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Outubro de 17, o começo da revolução mundial: As massas operárias tomam seu destino em suas próprias mãos (Brochura da CCI)

A revolução na Rússia continua sendo até agora a ação mais grandiosa das massas exploradas para tentar destruir um sistema que as reduz a meras bestas de carga da máquina econômica e carne de canhão nas guerras entre potências imperialistas. Foi a ponta de lança de uma onda revolucionária mundial que se desenvolveu em reação contra a barbárie da Primeira Guerra mundial.

Os sindicatos contra a classe operária

Através das campanhas ideológicas sobre a suposta "falência do comunismo" que se seguiram ao colapso do bloco do Leste europeu, em 1989, a classe dominante conseguiu infligir um profundo revés na consciência do proletariado. Um revés que permitiu aos sindicatos recuperarem certa credibilidade aos olhos da classe operária, credibilidade que tinham perdido em grande parte, ao longo dos anos 70/80 por conta das sabotagens das lutas. É por isso que a partir de 1989 até o início de 2000, as lutas operárias foram enfraquecidas e mostraram uma perda de confiança do proletariado, em suas próprias forças. Ao longo de mais de dez anos, os sindicatos oficiais têm ocupado toda a frente do cenário e conseguiram impedir a combatividade dos trabalhadores se expressar massivamente, ou mobilizar um grande número de trabalhadores em becos sem saída como foi notadamente o caso na França no outono de 1995.

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