Os EUA, o país mais poderoso do planeta, tornou-se uma vitrine do avanço da decomposição da ordem mundial capitalista. A corrida eleitoral presidencial lançou um flash de luz sobre um país dilacerado por divisões raciais, por conflitos cada vez mais brutais no seio da classe dirigente, por uma incapacidade chocante de lidar com a pandemia da Covid-19 que já deixou quase um quarto de milhão de mortos, pelo impacto devastador da crise económica e ecológica, pela propagação de ideologias irracionais e apocalípticas.