Conflito imperialista na Ucrânia

Os Estados Unidos, Rússia, União Europeia, Ucrânia... Todos os Estados são responsáveis pela guerra!

A sociedade burguesa, podre até os ossos, farta de si mesma, está mais uma vez vomitando sua torrente de ferro e fogo. Todos os dias, o açougue ucraniano espalha sua procissão de bombardeios massivos, emboscadas, cercos e colunas de milhões de refugiados fugindo do fogo contínuo dos beligerantes.

Reuniões Públicas da CCI: Quem pode deter as guerras e a barbárie capitalista?

Estamos vivenciando atualmente a mais intensa campanha de propaganda de guerra desde a Segunda Guerra Mundial -não apenas na Rússia e Ucrânia, mas em todo o mundo. É, portanto, essencial que todos aqueles que procuram responder aos tambores de guerra com a mensagem do internacionalismo proletário aproveitem todas as oportunidades de se reunirem para discutir e esclarecer, apoiar e solidarizar uns com os outros, e definir uma séria atividade revolucionária contra a campanha de guerra da burguesia.

Campanha ideológica: A propaganda "humanitária" a serviço da guerra

Diante da barbárie da guerra, a burguesia sempre escondeu sua responsabilidade assassina e a de seu sistema por trás de mentiras cínicas. A guerra na Ucrânia não escapou da torrente da propaganda e da instrumentalização imunda do sofrimento que ela gera. Não transcorre um dia sem o êxodo em massa e a angústia das famílias ucranianas que fogem dos bombardeios exibidos em todos os canais de televisão, e nas primeiras páginas de todos os jornais, geralmente tão discretos sobre os infortúnios que o capitalismo inflige à humanidade.

Trotskismo, o grande recrutador do imperialismo, recrutador de forragem para canhão

Desde sua passagem para o campo burguês, o trotskismo nunca perdeu uma oportunidade de atacar a consciência da classe operária, empurrando o proletariado a tomar partido em um campo imperialista contra outro durante os conflitos que se sucederam desde a Segunda Guerra Mundial. Sua posição diante do caos bélico na Ucrânia confirma isso mais uma vez. Estes cães de guarda do capitalismo oscilam entre posições abertamente belicistas, pedindo apoio para um dos campos de guerra e outros, aparentemente mais "sutis" e "radicais", mas justificando a continuidade da barbárie bélica.

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