A maior onda de greves no Brasil desde 1986
Repressão e marginalização do movimento dos controladores aéreos
Oaxaca: Combatividade proletária desviada entre as disputas burguesas
OAXACA: diante da repressão estatal e da confusão da esquerda do capital, reflexão, organização e mobilização proletária
Todo o descontentamento real presente entre os trabalhadores de Oxaca (principalmente professores) e demais setores oprimidos(como os camponeses arrasados), tem sido desviado. Desde o começo das mobilizações, em maio deste ano, era notória a intromissão de interesses alheios aos trabalhadores, introduzidos a partir da estrutura sindical (em todas as suas vertentes, o mesmo a partir da Seção 22, o mesmo que a partir dos grupos "dissidentes" como o Conselho Central de Luta). Através do sindicato diversas forças da burguesia, como as representadas por E. Gordillo, ou os caciques J. Murat e o atual governador U. Ruiz, buscam desviar o descontentamento dos trabalhadores, não só para sufocar a combatividade demonstrada, como para usar essa força como carne de canhão na disputa presente no interior da burguesia.
Apresentação das perspectivas de luta de classe
A CCI teve a oportunidade de apresentar, em um auditório para uma platéia de 170 estudantes numa universidade brasileira, em setembro deste ano, sua análise da conjuntura mundial e suas alternativas. Publicamos o relatório das discussões e, junto, a apresentação que foi feita, intitulada "A conjuntura mundial e as eleições", articulada nos três eixos seguintes: A guerra, a luta de classes e o papel das eleições.
Uma voz internacionalista na Turquia
O ATAQUE AOS TRABALHADORES - No Brasil e no mundo
Tomada de Posicao OPOP/CCI
Nos últimos tempos o Estado e os patrões têm acelerado os ataques à classe trabalhadora no Brasil. Vários ramos de trabalhadores são atingidos pelo desemprego, pelo arrocho salarial, pela retirada de conquistas, sofrem enfim a ofensiva de um sistema que, para sobreviver, busca a exploração da mão-de-obra até o seu limite.
Movimento dos estudantes na França da primavera 2006
Uma experiência rica para a luta de classes internacional
Para quem não estava na França quando aconteceu o movimento, foi muito difícil se dar conta de sua realidade devido ao trabalho de desinformação das mídias do mundo inteiro. As únicas informações apresentadas pela televisão dos países estrangeiros foram ações violentas, confrontação com os CRS (Companhia Republicana de Segurança, forças de repressão) e os incêndios de carros.Tudo foi feito para esconder as características e a força de um movimento realmente proletário: